Outro investigado, um técnico de informática, também será ouvido. José Eduardo foi alvo de busca e apreensão no início deste ano. Segundo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ele seria um integrante do “núcleo jurídico” do esquema de tentativa de golpe.
Esse grupo seria o responsável pelo assessoramento e elaboração de teses com fundamentação jurídica, que poderiam justificar a continuidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no cargo.
Em fevereiro, o padre já havia sido intimado a prestar depoimento. Compareceu, mas ficou calado sob a justificativa de “não ter tido acesso integral aos autos do inquérito”.
No depoimento desta quinta-feira, que será na sede da Polícia Federal em São Paulo, José Eduardo tem o direito de permanecer em silêncio novamente.
Em nota divulgada nas redes sociais, a defesa do padre pede orações a ele e nega que o religioso tenha tido qualquer atitude que “visasse o rompimento do Estado de Direito”. “O padre não tem qualquer conhecimento jurídico que dê a ele a capacidade de entender e, menos ainda, organizar uma ‘minuta de golpe’”, diz a nota.
CNN Brasil
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