PT emplaca na prefeitura de Juazeiro: Quem está fora? O MDB do governo Andrei ou o prefeito do MDB?



Algo acontece nos bastidores do MDB que, de modo geral só percebe quem faz ou vive a política: "Não me coloque onde não estou" foram as primeiras palavras de Geddel quando respondeu as provocações do ex-prefeito Isaac Carvalho e agora ficou nítida a dica dada pelo Vieira quando provocado à vir em Juazeiro pedir votos para o candidato emedebista.

A montagem do governo Andrei, desde a transição até a nomeação do chefe de gabinete, só se ver nomes do governador Jerônimo e do PT de Juazeiro.

Não dá para recordar a presença dos Vieiras em Juazeiro durante a campanha, transição e menos ainda na montagem do governo. E é inacreditável até como o PCdoB que foi o principal articulador dessa candidatura ter a presença menor do que o PT nos cargos. Em geral, quando o cargo de vice é de determinado partido, uma vez contemplado, o partido se contenta em ocupar menos espaços. Ao contrário disso, até o vice Tiano se destacou.

Mais parece chapa "puro sangue" - quando o partido indica prefeito e vice.

O assessor de 15 mil reais da polêmica da semana passada, Clériston Andrade, não conta como presença do PCdoB, por está muito ocupado com o seu doutorado. Foram palavras deles ditas no lançamento de Zó à prefeito: "Ainda bem que estou muito ocupado com o meu doutorado e nem tenho tempo para política". Logo, a sua presença deverá ser algo raro. Entretanto, surpreendentemente, Cleriston Andrade doutorando, aparece com salário de secretário.

E pior do que o quase doutor, é o filho mais novo do ex-prefeito Paulo Bomfim (PT) com a responsabilidade de assessorar um prefeito: "Nossa Senhora das Grotas tenha misericórdia!".

Voltando ao PCdoB, a secretária Maeve Melo também não conta porque não mora e nem milita na Bahia, bem como, Lucinete Alves e Plínio Amorim, todos de Petrolina (o ultimo não é comunista).

A olhos nú, não se enxerga o PCdoB à quem o prefeito Andrei deve essa eleição a partir do apoio do deputado estadual Zó e nem usando luneta percebe-se o MDB. O único comunista "orgânico" como dizem e de Juazeiro, é o militante histórico Davi Stalone na Previdência.

E por falar em Previdência, segundo a Lei Orgânica do Município, a partir de uma lista tríplice apresentada pelo prefeito, a Câmara de Vereadores escolheria o Procurador Eduardo recém formado em Direito que é uma presença invisível na militância comunista.

Nos bastidores da política já se fala que Jerônimo e o PT de Juazeiro montaram o governo do MDB e,para o bem da verdade, observa-se que até cargos de Isaac Carvalho no governo do estado, passaram a ocupar espaços importantes no governo Andrei como Fabiana Possídio presidente do SAAE.

Familiares do deputado Roberto Carlos, não poderiam faltar: Celso Leal e Claudio Fernandes respectivamente irmão e sobrinho. Importantes lembrar que familiares do deputado, ocupavam cargos no governo Suzana Ramos.

Os demais nomes não tem atuação na política partidária em Juazeiro.

As indicações do PT são: Tiziu (de Sobradinho), Mitonho Vargas ex-vereador, Adegivaldo Mota, Angélica Almeida, Érica Daiane, Kauê Bomfim, Fabiana Possidio e até o vice Tiano Félix com status de secretário.

Dada a robustez do PT que não elegeu nenhum vereador, no governo Andrei Gonçalves e a invisibilidade do seu partido, não se demonstra compromisso com o MDB.

Seria uma dica que o MDB em breve estará com menos uma prefeitura na Bahia?

Célia Regina Carvalho

Eleitora de Juazeiro

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