A população de Juazeiro está revoltada com as decisões do prefeito Andrei Gonçalves. Ele assumiu o município no dia 1º de janeiro com o discurso de transformação da cidade, mas tomou medidas que vão na contramão desse compromisso.
Logo no início da gestão, decretou estado de calamidade financeira por 30 dias, prorrogando por mais 30. No entanto, poucos dias depois, firmou um contrato de R$ 59.200,00 mensais, por 47 meses, para a mudança do Paço Municipal.
"Como é que Juazeiro está em calamidade financeira e, ao mesmo tempo, a Prefeitura fecha um contrato milionário para sair de um prédio próprio para uma locação? Isso não faz sentido!", questionou João Vicente, morador do Monte Castelo. A justificativa de Andrei seria reduzir custos ao concentrar secretarias em um único local. No entanto, a própria lista divulgada pela gestão contradiz essa versão, já que apenas a Procuradoria funcionava em prédio comercial. Todas as demais secretarias já estavam no Paço Municipal, um imóvel pertencente ao município.
Além dessa polêmica, outro ato da gestão Andrei que gerou revolta foi a nomeação do filho do ex-prefeito Paulo Bonfim como assessor especial. “Já não basta o pai ter destruído a cidade, agora ganha carga para não fazer nada”, desabafou outro juazeirense.
Com pouco mais de um mês de governo, a gestão de Andrei Gonçalves já acumula desconfiança e revolta por parte da população que já diz achar que a gestão do prefeito será pior que a da ex-prefeita tucana, Suzana Ramos.
Texto e foto: Política Juazeiro
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